O velho mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo de água e bebesse.
-Qual é o gosto ?- perguntou o mestre.
- Ruim , disse o aprendiz.
O mestre sorriu e disse ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago . então o velho disse :
- Beba um pouco dessa água. enquanto a água escorria do queixo do jovem , o mestre perguntou :
- Qual é o gosto ?
- Bom !disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal ? perguntou o mestre.
- Não , disse o jovem.
O mestre então , sentou ao lado do jovem ,pegou em suas mãos e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.
É dar mais valor ao que você tem do que ao você perdeu. em outras palavras: é deixar de ser copo torna-se um lago.
BLOG DO CORREIA
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sexta-feira, 28 de junho de 2024
CUIDADO COM CANDIDATOS QUE SÓ SABEM FALAR MAU DOS OUTROS
Mal começou a campanha e tenho visto alguns pré candidatos que têm como proposta destruir os seus adversários. Não apresentam plataformas propositivas de mudanças para a sociedade e se limitam a espalhar a maledicência. Pensam que “falando do alheio” vão angariar simpatia. A verdade é que esses candidatos “bocudos” não têm compromisso nenhum com a população do Corguinho. Ataques gratuitos pouco causam dano porque o eleitor percebe logo que poderá estar sendo enganado. Quem é que gosta de ter ao seu lado alguém que reclama de tudo e acha que todos estão errados, menos ele? É um “pé” esse tipo de gente que não consegue ver nada positivo em nada. Na realidade, esses tipos de candidatos sofrem de uma “ego trip cavalar”, são doentes mentais precisando de tratamento e não de cargos eletivos. Porque a política não deve servir para brigas de ego, mas como um instrumento de transformação social. Quem quiser contribuir com a população que se utilize do debate democrático e não dos ataques vazios contra os seus opositores. A argumentação é infinitamente mais poderosa do que a “ofensa” e a “fofoca” maledicente. Uma maneira simples do eleitor identificar essas candidaturas fakes é só ver o que cada um já contribuiu com a vida econômica, social e cultural do Corguinho. Mesmo aqueles que nunca tiveram um mandato podem ser avaliados pelas suas condutas na vida particular. Porque todos podem contribuir para o bem estar da sociedade nas suas funções e não só os políticos. Agora, quem tem uma vida privada desastrosa poderá ajudar o conjunto todo? Diante do momento delicado que vivemos é importante que o eleitor faça essa avaliação para que Corguinho possa viver dias melhores de paz, harmonia e prosperidade
domingo, 12 de abril de 2020
ALEGREI-ME QUANDO ME DISSERAM......
A gente arruma tanta desculpa para não ir ao culto. Não vamos porque tá muito calor, e quando muda o tempo, não vamos porque tá frio, tempo fecha, não vou hoje por que vai chover, e olha que tá trovejando na China. Não posso ir na igreja por que é último capítulo da minha novela preferida ou a final do campeonato brasileiro. Hoje eu não vou porque é o fulano que vai pregar, ou a sicrano quem canta. Tem umas que chega ao cúmulo da criatividade: hoje eu não vou porque o irmão tal não me deu a Paz do Senhor, ou a irmã me olhou torto. E assim vamos acumulando desculpas e mais desculpas para justificar as nossas faltas nos cultos.
Hoje temos liberdade de irmos aos cultos, missas e reuniões religiosas e por muitas vezes usamos uma das desculpas acima.
Mas quando somos impedidos, neste momento específico que passamos por conta da pandemia do Corona vírus, aí vemos a falta que estar na casa do Senhor nos faz. Aí a saudade dói no fundo do peito, saudades dos glórias a Deus e dos Aleluias, dos louvores que tocam nossas almas, da oração em comunhão, da palavra vinda da parte de Deus. Me faz falta a paz do Senhor seguida de um aperto de mão apertado e um sorriso franco.
Mas o que mais me faz falta é do derramamento do poder de Deus, o fogo descendo e glória subindo. Pertencer a uma igreja e o simplesmente ir ao culto não salva ninguém, mas a comunhão, o orar juntos, o louvar juntos nos fortalece, nos faz sentir que não estamos sozinhos., que temos iguais, que comungam da mesma fé e servimos ao mesmo Deus.
Essa pandemia nos deixa essa grande lição: o quanto é precioso para nossas vidas espirituais poder ir livremente as nossas igrejas e quanto isto nos faz falta.
Que ao passar essa pandemia, e vai passar, nós possamos aproveitar a liberdade, a oportunidade que temos de ir às nossas igrejas e que deixemos de achar desculpas (como não exemplos acima) para não ir a igreja é que verdadeiramente possamos dizer o que o salmista disse:
"Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor" (Salmo 122:1).
segunda-feira, 11 de março de 2019
A MÃO DE DEUS
A Mão de Deus
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Um homem saiu em uma viagem de avião, era fervoroso de Deus e sabia que Ele o protegeria durante o percurso.
Quando voavam sobre o mar, um dos motores falhou e o avião se precipitou no oceano.
Quase todos os passageiros morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservava acima da água. Ficou boiando à deriva muito tempo, até que chegou a uma ilha deserta.
Ao chegar a praia, cansado, porém vivo agradeceu a Deus, por este livramento maravilhoso da morte.
Ele conseguiu alimentar-se de peixes e ervas, conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço construir uma pequena cabana, não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, de paus e folhas, porém significava proteção. Ficou todo satisfeito e novamente agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, estava pescando e tinha apanhado muitos peixes, assim com comida suficiente estava feliz, e ao voltar para sua casa, qual tamanha não foi a sua decepção, ao ver ela toda incendiada.
Sentou-se em uma pedra e diz aos prantos:
"Meu Deus, como podes deixar que isto aconteça comigo?
Sabes que preciso muito desta casa, para poder-me abrigar e proteger.
Como podes deixar que ela se queime?
Meu Deus, não tens compaixão de mim?"
Nesse momento uma mão lhe tocou seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:
"Vamos rapaz!"
Ele se virou, e qual não foi sua surpresa quando viu a sua frente um marinheiro todo fardado dizendo:
"Vamos rapaz! Viemos te buscar."
"Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?"
"Ora amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro e o capitão ordenou vir lhe buscar naquele barco ali adiante.
Todos foram para o barco e assim o homem pode voltar para seu lar e seres queridos.
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segunda-feira, 6 de novembro de 2017
A CENOURA, O OVO E O CAFÉ
A cenoura, o ovo e o café
Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.
Seu pai, um “chef”, levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo as panelas começaram a ferver. Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em outra tigela. Por último pegou o café com uma concha e o colocou em outra tigela.
Virando-se para ela, perguntou:
– Querida, o que você está vendo?
– Cenouras, ovos e café – ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu, e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso. Ela perguntou humildemente:
– O que isto significa, pai?
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água. Enfim, pergunta-se: Qual deles é você? Ele perguntou a sua filha. Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café?
E você? Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?
Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável? Você teria um espírito maleável, mas depois de alguma morte, uma falência, um divórcio ou uma demissão, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito inflexíveis?
Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
Seu pai, um “chef”, levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo as panelas começaram a ferver. Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em outra tigela. Por último pegou o café com uma concha e o colocou em outra tigela.
Virando-se para ela, perguntou:
– Querida, o que você está vendo?
– Cenouras, ovos e café – ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu, e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso. Ela perguntou humildemente:
– O que isto significa, pai?
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água. Enfim, pergunta-se: Qual deles é você? Ele perguntou a sua filha. Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café?
E você? Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?
Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável? Você teria um espírito maleável, mas depois de alguma morte, uma falência, um divórcio ou uma demissão, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito inflexíveis?
Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
Autor desconhecido
quarta-feira, 1 de março de 2017
Pedra na Estrada
| Havia um sábio que não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo. Frequentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso. Ele dizia: "Nada de bom pode vir a uma nação cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria". Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que acontecia. Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que ele levava para moagem na usina. - Quem já viu tamanho destino? - disse o fazendeiro contrariado, enquanto desviava sua carroça e contornava a pedra. - Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada? E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na pedra. Logo depois, um jovem soldado, veio cantando pela estrada. Ele pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra e não viu a pedra. Tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento. Ergueu-se, sacodiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam largado uma pedra imensa na estrada. Ele também se afastou, sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra. Assim correu o dia. Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra colocada na estrada, mas ninguém a tocava. Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou. Era muito trabalhadora, e estava cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho. Mas disse a si mesma: - Já está quase escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra à noite e se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho - e tentou arrastar a pedra dali. Era muito pesada, mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar. Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra. Ergueu a caixa. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres: "Esta caixa pertence a quem retirar a pedra." Ela abriu a caixa e descobriu que estava cheia de ouro. A filha do moleiro foi para casa com o coração feliz. Quando o fazendeiro e o soldado e todos os outros ouviram o que havia ocorrido, juntaram-se em torno do local na estrada onde a pedra estava. Revolveram o pó da estrada com os pés, na esperança de encontrar algum pedaço de ouro. Então o sábio falou: - Meus amigos, com frequência encontramos obstáculos e fardos no caminho. Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles se assim preferirmos, ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam. A decepção é normalmente o preço da preguiça. http://www.portaldafamilia.org.br/artigos/texto138.shtml
NOTA PESSOAL: Remover a pedra significa: Fazer sua parte usando sua fé em Deus, ter a certeza que Ele esta por perto, como estava Jesus na ressurreição de Lazaro, nos dizendo: Sê tu creres verás a Glória de Deus. Creia que Jesus esta perto de você, te dizendo: Meu filho! Você vera tua vitória, o teu milagre que tanto esperas, es-is que ponho em tuas mãos agora.
Deus te abençoe e fique na Paz do Senhor Jesus Cristo! |
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
O mundo e suas paixões têm tentando roubar sua paz e destruir sua família. A função do diabo é te desviar do verdadeiro caminho. Mas Jesus disse, "Eu sou o caminho a Verdade e a Vida, ninguém vem ao Pai a não ser por mim”. João 3:16. Jesus te convida a mudar de vida. Então não perca mais tempo venha participar conosco do Culto da Família que será realizado neste Domingo dia 26 de Fevereiro às 19:00hs no templo da Assembleia de Deus de Mato Grosso do Sul em Corguinho, Rua Presidente Dutra, 748 . Venha participar, traga a sua família e seja mais abençoado.
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